Dando sequência aos encontros, iniciei o sétimo, recordando as estórias e os tipos de poluições existentes, fazendo sempre questionamentos aos alunos sobre os temas abordados. Observei que eles haviam assimilado muito bem o conteúdo, reafirmando que a metodologia aplicada estava funcionando perfeitamente. Com base nesses dados, separei a classe em duas turmas e realizei, alternadamente com cada uma, o reconhecimento do ambiente escolar, fazendo um percurso nas áreas interna e externa do estabelecimento educacional. No trajeto, os alunos me apontavam as poluições existentes e eu as registrava com máquina fotográfica. Avaliei, discretamente, as crianças que utilizaram o conhecimento adquirido em sala de aula durante a atividade extraclasse e fiquei satisfeito com o bom resultado, pois souberam identificar as diversas formas de poluição. Após o retorno à sala de aula, foi feita uma votação para eleger qual o problema ambiental da escola deveria ser solucionado pelo Clubinho Ambiental no futuro. O problema "lixo" foi eleito como o principal agravante daquele ambiente escolar.
No oitavo momento, com o registro de fotos do encontro anterior, fiz uma apresentação em slides, ilustrando os problemas ambientais que afetavam a escola e apontados pelos alunos. Após essa retrospectiva, comecei a fazer questionamentos sobre o problema de meio ambiente eleito por eles e obtive respostas inteligentes, como por exemplo: "a eliminação do lixo evitaria a proliferação de insetos", "reduziria o mau cheiro" e "além de se destinar o lixo corretamente através da coleta seletiva". Antes de findar o encontro, apresentei aos alunos as regras do Clubinho Ambiental que seria formado, ressaltando a importância e a necessidade da participação de todos na execução das ações de tal clube.
Posteriormente, será comentado o processo de formação do Clubinho acima citado e, já na próxima publicação, estarei falando dos quatro últimos encontros. Até lá!
As experiências conduzidas pelo Sd Luciano na condição de Mediador em Educaão Ambiental, com aplicação da "Educação para o Pensar" já surtem seus primeiros efeitos: formar cidadãos críticos, que conhecem e re-conhecem os problemas ambientais na escola, elegem um problema ambiental de forma democrática e vão além, através da formação do clubinho ambiental cuja proposta é minimizar ou resolver o aquele problema ambiental.
ResponderExcluirO "colocar a mão na massa" pode ser entendido como o principal objetivo do projeto: partir para a ação = mudança de comportamento!
Parabéns.
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ResponderExcluirObrigado Sr Cmt. Que 2011 o PROEMAM continue ultrapassando fronteiras cada vez maiores!
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